“Tão português como eles”

Juliana Bosslet

Resumo


Este texto versa a persistência, ilegal mas recorrente, de práticas segregacionistas em Angola posteriores à abolição do estatuto do indigenato em 1961. Nele se traça uma resenha do imperativo da conquista das almas dos Africanos e da preparação institucional para a respetiva concretização por parte do colonialismo, apostando os Africanos, não na resistência frontal à segregação mas na apropriação e no uso do discurso oficial para reivindicação da sua cidadania, isto é, de direitos no dia-a-dia.

Palavras-chave: Colonialismo, direitos civis, racismo, Angola.


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