Apreensão de tipo in quo e ut quo em Alfonso Briceño
Abstract
Resumo: Neste artigo, analisamos a distinção in quo e ut quo respectiva ao modo de apreensão cognitiva, tal como se encontra na Nona Controvérsia escrita pelo fi lósofo chileno Alfonso Briceño (1587-1668) sobre o Primeiro Livro das Sentenças de João Duns Scotus. Esta distinção é necessária para explicar a função das espécies dada a possibilidade do intelecto criado conhecer a Deus. O nosso principal propósito é mostrar que essa distinção acerca da apreensão é coerente com a distinção scotista entre notitia intuitiva e notitia abstractiva.
Palavras-chave: Alfonso Briceño, pensamento franciscano, teoria da cognição, scholastica colonialis.
Abstract: In this article, we analyze the distinction in quo and ut quo respective to the way of cognitive apprehension, as we fi nd it in the Ninth Controversy written by the Chilean philosopher Alfonso Briceño (1587-1668) on John Duns Scotus’s First Book of the Sentences. That distinction is necessary to explain the function of the species in the knowability of God by a created intellect. It is one of our purposes to show that this account of the apprehension of the object is coherent with the Scotist distinction between notitia intuitiva and notitia abstractiva.
Keywords: Alfonso Briceño, Franciscan thought, theory of cognition, scholastica colonialis.
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